domingo, 29 de agosto de 2010

Centro Cultural Pequena África

Pessoal,
Ontem, sábado, estive lá no Centro Cultural José Bonifácio, em mais um evento promovido pelo Rubem Confete e pela Celina Rodrigues integrantes do Centro Cultural Pequena África.
Gostei imensamente e indico para que todos compareçam nos próximos.
Roda de samba com o Grupo Regente, excelente, e intérpretes da maior qualidade, com ótima qualidade de som.
Cantaram além do próprio Rubem (a vida é uma festa e a festa é nossa), Dadá da Mangueira que deu show de afinação e suingue, Flávio Moreira cantando 2 composições maravilhosas, Alcino Corrêa (o Ratinho) e seus sambas bem populares, a excelente cantora Janaína Reis, e outros.
A comida é fantástica. Bolinhos gostosíssimos de feijão, abóbora com carne seca e milho com carne além de caldos de feijão e ervilha, tudo preparado pela Celina. Maravilhoso!
Um sábado de chefe. Imperdível. Não percam os próximos.
Benjamin.

sábado, 20 de março de 2010

O SAMBAUNE ACABOU....

Meus amigos,
O Sambaune acabou nos moldes que acontecia. Esperamos que retorne, seja de que modo for, para nossa alegria e contentamento!!!
Organizadores, por favor, façam acontecer!!!!

terça-feira, 15 de dezembro de 2009













fotos de Irany

VILANI SILVA


Vilani Silva, também muito conhecido pelo apelido de Bombril, descobriu o samba aos 4 anos de idade, quando desfilou na Escola de Samba Floresta do Andaraí em 1954, mais tarde Escola de Samba Flor da Mina do Andaraí e aos 13 anos começou a compor.
No início de sua carreira, a convite do produtor e compositor Zuzuca, do Salgueiro, gravou pela antiga CBS, hoje Sony Music, a música “Estou de Pé”, o samba enredo “Imagens Poéticas de Jorge de Lima”, da Mangueira e o samba “Estrela de Madureira”. Depois, em parceria com Agepê e Thomás de Aquino escreveu as músicas “Ponta do Laço”, “Deixa a Alegria Te Levar” e “Já Faz Tanto Tempo”.
Sua carreira ganhou novo impulso a partir de meados dos anos 1980, quando foram gravadas as músicas “A Jibóia”, por Almir Guineto (1985) e o samba “Praia da Cana”, em parceria com Menino Velho, gravado por Dunga. Em 1986 mais uma composição sua foi gravada – “Carro de Boi” – por Jair Medalha. Nos anos 1990, Vilani voltou para a Unidos de Vila Izabel, por onde já havia passado em 1982. Na ocasião compôs o hino da Vila “Sou da Vila e Não Tem Jeito” e mais dois sambas enredo: “Se Essa Terra Fosse Minha” (1990) e “Muito Prazer, Izabel de Bragança e Drumond Rosa da Silva, Mas Pode Me Chamar de Vila” (1994), parceria com Evandro Bocão e André Diniz, ganhador do Estandarte de Ouro como melhor samba enredo daquele ano. Ainda neste ano o cantor Eros Fidelis gravou a música “Certeza”, parceria com Nono Presidente.
Em 1996, Vilani criou a Confraria do Jabuti e o bloco GRBC Jabuti – O Xodó da Cinelândia, que passa a funcionar em 2008, realizando seu primeiro carnaval em 2009. Atualmente, vem se apresentando desde maio de 2008, juntamente com outros artistas na Rua Alcindo Guanabara, em frente ao Teatro Dulcina, no projeto Arte nas Ruas, às quartas e sextas-feiras, a partir das 18h. Em 2009, recebeu homenagem do bloco O Samba Brilha, cuja revista O Samba em Revista, em seu número de estréia, publicou matéria sobre sua pessoa e sua obra. Também está lançando o CD “Dose Dupla” com a cantora e compositora Rosangela Soares. Juntos criaram o primeiro samba do Jabuti /2008 e assim começou a parceria, que emplacou também o samba do bloco Kizomba da Vila em 2009, “Kizomba É Festa da Raça”.
Vilani foi homenageado no Sambaune em 12/12/2009

Foto de Irany

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

PRÓXIMA RODA DIA 12/12/2009



Nossa próxima roda será no dia 12/12/2009, a última do ano. O homenageado será o Vilani.
Aguardamos você lá e aproveite porque depois só no ano que vem!!!

RITA RIBEIRO


Rita Ribeiro Nascimento, cantora e compositora, nasceu no Maranhão e cresceu numa família cujos pais eram grandes apreciadores da música de bumba-meu-boi, sendo que seu pai era repentista e compositor desse tipo de música. Seus ídolos na adolescência eram Gordurinha, Jackson do Pandeiro, Dalva de Oliveira, Emilinha Borba, Carmen Costa e Nelson Gonçalves. No final dos anos 50 mudou-se com toda a família para o Rio de Janeiro onde iniciou sua carreira artística. Chegando aqui passou a ouvir outros intérpretes, mantendo grande admiração por Jacob do Bandolim.
Nos anos 70, compôs em parceria com Lopes a canção “Ontem e Hoje” que foi gravada pelo grande sambista Zuzuca em 1975. Nessa época compôs muitas músicas regionais tais como forrós, côcos e marchinhas juninas, gravadas por cantores especializados. Começou então a cantar, além de compor atuando em muitos locais no Rio: Espaço Cultural Sobrado Rio, Espaço Turma OK, Asa Branca, Rio Cenário, Memórias do Rio, Escola de Samba Império Serrano, SESC Madureira, Minerva. Em Niterói atuou no Forró Som Brasil, Dancin House e no Centro Musical e em Duque de Caxias, onde reside, na Casa de Música Brasileira, a convite de Arlênio Lírio e Rubem Confeti. Apresentou-se também em Conservatória, na Escola de Samba Grande Rio, em São João de Meriti, Macaé, Cabo Frio, Fortaleza e outras cidades do Nordeste.
Fez diversos programas em quase todas as estações de rádio do Rio de Janeiro, TV Manchete e TV Record. Suas músicas foram interpretadas por cantores como Nelson Gonçalves, Carlos Alberto, Noite Ilustrada, Emílio Santiago, Zezo, Wilson de Assis, Nilze Carvalho e Neguinho da Beija-Flor, entre outros. Fora do Brasil, sua música “Tua Falta” foi gravada pela cantora portuguesa Maria Augusta, em 1990. Suas obras foram executadas também no Japão e na Alemanha.
Rita Ribeiro é compositora de dezenas de músicas e canções, em vários gêneros musicais, e seria impossível enumerá-las aqui. Dentre suas principais composições destacamos “Minha Rainha”, seu maior sucesso, parceria com Lourenço Cavalcanti Neto, gravada mais de 100 vezes, por vários artistas, dentre eles, Wilson de Assis (1980 e 2002), Nilze Carvalho (1983 e 1995), Nelson Gonçalves (1984 e 1998), Noite Ilustrada (1986 e 2001), Carlos Alberto (1986, 1988 e 2000), Pedrinho Rodrigues (1987), Emílio Santiago (1988), Turma do Sereno (1988), Tia Aurora (1989), Boca Nervosa (1991), Edvaldo Borges e Hélcio Montenegro (1992), a própria Rita Ribeiro (1993), Walter Guimarães (2000), Trio Os Diamantes (2003), Marcília Pinheiro (2004), Zezo (2004) e Neguinho da Beija-Flor (2007). Essa música foi também incluída em discos de coletâneas como “Sucessos em Play-Back Para Você Cantar”, “Swing-Balanço, o Som da Sua Festa”, “Boemia e Amigos” e outros. Em 1984, Rita participou como cantora e compositora, do LP “Ipanema Samba-Show”, coletânea contendo as músicas ouvidas no programa homônimo apresentado na Rádio Ipanema. Neste disco, interpretou o samba “Resto de Mim”, feito em parceria com Cristino Ricardo. Em 1985, participou da coletânea “Pagode Maior – O Canto de um Povo” com a música “Alguém Que Alguém Não Quer”, parceria com Perinho Ribeiro, e “Agora É Sua Vez”, parceria com Motta Vieira.
Em 1978, lançou um compacto simples como cantora e em 1993 seu primeiro LP solo – “Momentos Sublimes” – contendo composições suas com vários parceiros. Em 2004
gravou seu primeiro CD, também chamado “Momentos Sublimes” com 17 composições de sua autoria, entre inéditas e relançamentos.
Rita Ribeiro foi homenageada no SAMBAUNE em 28/11/2009.
Obrigada Rita!!!

Foto de Irany

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

PRÓXIMA RODA DIA 28/11/2009

No próximo sábado, dia 28 de novembro, a partir das 18h, nossa roda de samba, com as canjas costumeiras de ótimos sambistas.
O evento, como sempre, se realizará com o conjunto Unesamba (Mauro Duarte Filho - violão, Marquinhos Duarte - cavaquinho, Jorginho - pandeiro, Venicius – surdo com colaboração de outros instrumentistas) e a entrada é franca.
Aguardamos todos vocês e pedimos divulgação.

Site Italiano com os vídeos do Sambaune

http://video.tiscali.it/canali/truveo/4212330229.html

dá uma olhadinha!!!

HOMENAGEM AO ZÉ KETTI

Cantores, Compositores, Músicos e público que homenagearam Zé Ketti no Sambaune em 24/10/2009.
Obrigada a todos!!!

Tânia Machado

Ruth, José Sotério e Onésio Meirelles

Rochinha, Inês e Maurinho Duarte Neto

Pessoal da Mangueira com Genuino da Velha Guarda(de mão na cabeça), Ruth viúva do Darcy da Mangueira( de vestido preto e branco, sentada) e José Sotério Vice-Presidente da Mangueira

Pecê Ribeiro

Osmar do Breque e uma fã

Geisa Ketti e Rochinha Cantora

Geisa Ketti e Renato Fialho

Geisa Ketti e Onésio Meirelles

Carlos Alberto Portela

Beto Fininho da Portela

Conjunto Unesamba



Fotos de irany

ZÉ KETTI
Seu verdadeiro nome José Flores de Jesus. Nasceu no bairro de Inhaúma, Rio de Janeiro, em 16 de setembro de 1921, falecendo nesta mesma cidade em 14 de novembro de 1999. Seu nome artístico surgiu na infância quando era chamado de Zé Quietinho ou Zé Quieto, adotando mais tarde Zé Ketti. Em 1924 foi morar com seu avô em Bangu, que promovia em sua casa reuniões musicais com a participação de grandes nomes de nossa música. O pai, cavaquinista e o avô flautista e pianista foram suas primeiras influências. Em 1937 foi morar em Bento Ribeiro passando então a freqüentar a Portela onde em 1945 ingressou na ala dos compositores. Em 1954 foi para a União de Vaz Lobo, retornando à Portela no início da década de 1960. No início dos anos 1970 foi para São Paulo e em 1995 voltou definitivamente para o Rio de Janeiro. Em 1939 foi pela primeira vez ao Café Nice, centro da boemia carioca, levado por Luiz Soberano e lá conheceu Lúcio Batista, Geraldo Pereira e Francisco Alves. Compôs sua primeira marcha carnavalesca entre 1940 e 43 – “Se o Feio Doesse”. Sua primeira música gravada foi “Tio Sam no Samba”, parceria com Felisberto Martins. Em 1947 Cyro Monteiro gravou “Vivo Bem”, parceria com Ari Monteiro e em 1951, seu primeiro grande sucesso: o samba “Amor Passageiro”, parceria com Jorge Abdala, na voz de Linda Batista. Sucederam-se outras gravações inclusive a conhecida composição “Leviana”, escrita com o parceiro Amado Régis, gravada por Jamelão em 1954. Em 1955 o samba “A Voz do Morro”, gravado por Jorge Goulart com arranjo de Radamés Gnatalli fez enorme sucesso na trilha musical do filme “Rio 40 Graus” de Nelson Pereira dos Santos. Note-se que essa canção tornou-se um dos hinos da cidade, cantada sempre com empolgação em todos os redutos do samba carioca. Outras gravações de artistas famosos aconteceram: em 1956 Marlene gravou “Samba Rasgado” e Hélio Chaves os sambas “A Voz do Morro” e “Assim É o Morro”; em 1957 Marlene gravou “Quero sambar” ; “Malvadeza Durão” e “Foi Ela” foram incluídas no filme “Rio Zona Norte” também de Nelson Pereira dos Santos; em 1958 o samba-canção “Flor do Lodo” foi gravado por Jorge Goulart e incluído no filme “O Grande Momento” de Roberto Santos; Moreira da Silva lançou o samba “Desprezo”, parceria conjunta; “Carinho Diferente”, com Benil Santos, foi gravada pelo cantor Gasolina; em 1959, Germano Matias regravou “Malvadeza Durão”, mais tarde, na década de 1960, gravada por Elizeth Cardoso e Nara Leão; em 1960 Jorge Goulart gravou “Não Sou Feliz”, parceria com Nelson Cavaquinho; em 1962 teve músicas incluídas na trilha do filme “O Boca de Ouro” de Nelson Pereira dos Santos; em 1964 Zé Ketti gravou o LP “Roda de Samba” integrando o conjunto “A Voz do Morro” juntamente com Paulinho da Viola, Élton Medeiros, Jair do Cavaquinho, Anescar do Salgueiro, Nelson Sargento, Oscar Bigode e José da Cruz, formado em 1963.
Zé Ketti foi diretor musical do famoso Zicartola, importante casa carioca na década de 1960, de propriedade da dupla Cartola e D. Zica e que reunia, naquela época, intelectuais e sambistas cariocas. Conheceu ali o compositor Carlos Lira com quem compôs o “Samba da Legalidade”. Em seu primeiro disco a cantora Nara Leão gravou o maravilhoso samba “Diz Que Fui Por Aí”. Em 1964, ao lado de Nara Leão e João do Vale, apresentou-se no show “Opinião”, um espetáculo cujo conteúdo protestava contra a ditadura militar.
Ainda em 1964 Nara Leão gravou “Acender as Velas”, mais tarde gravada também por Elis Regina. Neste mesmo ano o próprio Zé Ketti gravou um compacto simples contendo o samba “Nega Dina”. Recebeu também o troféu Euterpe como o melhor compositor carioca e juntamente com Nelson Cavaquinho, o troféu O Guarany, como melhor compositor brasileiro. Em 1965 teve músicas suas incluídas no filme “A Falecida” de Leon Hirszman e foi lançado o segundo LP do grupo “A Voz do Morro”. Em 1966 algumas composições suas fizeram parte do filme “A Grande Cidade” , de Carlos Diegues e foi também lançado o terceiro disco do conjunto “A Voz do Morro”.
Em 1967 a marcha “Máscara Negra” gravada por ele mesmo e também por Dalva de Oliveira foi vencedora do carnaval no 1º Concurso de Músicas Para o Carnaval, criado pelo Museu da Imagem e do Som, tornando-se grande sucesso nacional. Em dezembro deste mesmo ano venceu o mesmo concurso com a música “Amor de Carnaval”. Em 1968 foi eleito Cidadão Samba e o cantor Paulo Marquez gravou um disco em sua homenagem intitulado “Diz Que Fui Por Aí”; em 1969 venceu o carnaval como intérprete da marcha-rancho “Avenida Iluminada”.
Em 1970 fazia parte da ala dos compositores da Portela junto com sambistas do mais alto nível como Paulinho da Viola, Monarco, Wilson Moreira, Candeia, João Nogueira, entre outros. Ainda em 1970, Paulinho da Viola fez sucesso com seu samba “O Meu Recado”. Em 1971 lançou o LP “Os Grandes Sucessos de Zé Ketti”. Em 1973 lançou o LP “Zé Ketti”. Em 1975 participou da remontagem do show “Opinião”. Em 1976 mudou-se para São Paulo onde se apresentava em vários shows. No mesmo ano ganhou da Riotur o prêmio de melhor compositor carnavalesco com o samba “Amor e Fantasia”. Em 1979 lançou o LP “Identificação” e em 1982 gravou um novo disco relançando seus antigos sucessos.Em 1990 estreou o show “Estamos Vivos – Uma Questão de Opinião”, em São Paulo, e em 1993 escreveu e montou com a colaboração de Maria da Penha Varella o espetáculo “Opinião Pública”, também em São Paulo. Voltou para o Rio em 1994 recebendo no ano seguinte um troféu da Câmara dos Deputados do RJ. Em 1996 lançou o CD “75 Anos de Samba” com participação de Zeca Pagodinho, Monarco, Wilson Moreira e Cristina Buarque mesclando antigos sucessos com músicas inéditas. Ainda em 96 apresentou-se ao lado de Marisa Monte e a Velha Guarda da Portela e recebeu a medalha Pedro Ernesto nas comemorações dos 30 anos do Teatro Opinião. Em 1997 o cantor Zé Renato lançou com sucesso o CD “Natural do Rio de Janeiro” com 14 músicas de Zé Ketti e ainda em 1997 recebeu homenagem da Portela em reconhecimento pela sua obra e participou da gravação do disco “Casa da Mãe Joana”. Em 1998 ganhou o Prêmio Schell pelo conjunto da obra, em uma noite de gala no Canecão.
Em 2001, após sua morte, foi lançada uma biografia sua assinada por Nei Lopes para a coleção “Perfis do Rio” e neste mesmo ano o CCBB manteve por um mês inteiro uma série de 4 espetáculos sobre toda a sua obra, inclusive com uma exposição de fotos de sua vida e carreira. Em 2007 foi lançado um DVD da coleção Ensaio da TVE e, por último, foi homenageado pelo Prêmio Tim de Música quando várias de suas composições foram interpretadas pelos grandes nomes da música popular atualmente.
Zé Ketti foi um dos nossos grandes compositores populares. Citar aqui toda a sua obra seria impossível tal a quantidade de parceiros, canções, gravações, shows, peças teatrais, poesias, discos, filmes, etc. que a compõe. Assim sendo, cremos, o resumo biográfico acima pode servir perfeitamente como guia para que possamos pesquisar , ouvir e conhecer alguns aspectos do precioso acervo deste grande sambista.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

BLECAUT JR


Ubirajarah de Campos, ou Blecaut Jr., nasceu no Rio de janeiro, no bairro da Lapa, berço da boemia carioca. Seu pai é o famoso cantor e compositor Blecaut, já falecido e eternamente conhecido como General da Banda, respeitadíssimo por todos os artistas daquela geração que vivenciou os áureos tempos da Rádio Nacional como também por todos aqueles amantes da boa música e principalmente os que apreciam as boas marchinhas carnavalescas.
Blecaut Jr. já trabalhou como manequim, modelo fotográfico, dançarino e assistente de produção em novelas na rede Globo. A partir de 1978 passou a se dedicar à carreira de cantor e compositor, sempre focado nas várias vertentes da música popular brasileira.
Trabalhou fazendo shows em vários locais, entre eles o Scala Rio, Asa Branca, Bola Preta, Café Nice, Copacabana Palace, Rio Palace, SESC Tijuca Madureira e Ramos, Renascença, Circo Voador, Sacrilégio, Estrela da Lapa, clubes, bares e restaurantes, aqui no Rio e em várias cidades do interior Fluminense.
Apresentou-se participando em shows de grandes artistas: João Nogueira, Zeca Pagodinho, Jorge Aragão, Elson Forrogode, Roberto Ribeiro, Dona Ivone Lara, Jovelina Pérola Negra, Luiz Melodia e Agepê.
Blecaut Jr. foi homenageado no Sambaune em 10/10/2009.